Esportivo Nato, o Mach III fazia o 0-100 km/h em apenas 4,5 segundos.
As enormes rodas cromadas de 19 polegadas, eram na época um outro grande destaque do Mach III, já que a medida padrão era no máximo os aros de 17 polegadas. O conceito era fruto da reivindicação dos entusiastas que enviaram várias cartas protestando o anúncio da Ford, que cogitava o fim do Mustang para a chegada de um novo esportivo.
Carroceria em fibra de carbono.
Sua transmissão era mecânica de seis velocidade, e o motor V8 ainda poderia rodar na gasolina ou no metanol; quem disse que éramos pioneiros nos bi-combustível?
O Mach III ousava nas linhas, e levava apenas duas pessoas.
O Mach III serviu de base para o modelo que seria produzido em série, dois anos depois, em 1995 e também fazia referência aos modelos antigos, os mais evidentes são as triplas lanternas traseiras, a grade dianteira, o volante e o formato do painel, como nos clássicos da década de 60.
A Ford ainda apresentou um modelo na bela cor verde.
Além do modelo vermelho apresentado no Salão, a Ford ainda teria produzido outro na cor verde, jamais levado ao público. Apesar de carregar o III em seu nome, este é o segundo Mustang Mach apresentado pela Ford, sendo que único Mach produzido em série, foi o I, com produção entre 1969 e 1974, por outro lado o Mach II nunca chegou ao público, nem mesmo no formado conceito.
Acredita-se que o exemplar da cor verde, foi preservado junto ao acervo da montadora, já que o exemplar vermelho foi arrematado por 440 mil dólares, em um leilão em Junho de 2002.
Texto de Andre GeSSner
Fotos: Divulgação
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