Recordando - Ford Torino GT 1968, No Rastro do Mustang

    Derivado do Mustang, o Ford Torino foi produzido entre 1968 e 1976, inicialmente o modelo chegava como substituto do famoso Fairlane, porém acabou tornando-se uma variação deste modelo.

Já na década de 70, o Fairlane passou a ser uma sub-categoria do Torino, desaparecendo logo no ano seguinte. O Torino de 1968 era oferecido nas carrocerias hardtop, fastback e conversível, tinha como versão esportiva o famoso GT, que trazia as faixas decorativas, rodas de aço mais largas, pneus com perfil esportivo e câmbio mecânico de quatro marchas no assoalho como opcional.

O GT em sua variação Fastback; o mais comercializado na época....

...também era a versão que tinha as linhas mais marcantes e esportivas.

Não menos atraente, o Hardtop foi o segundo mais produzido.

A versão conversível tinha as linhas do Hardtop como base, e também foi a menos produzida.

Naquele mesmo ano de 1968, o Torino tornaria-se Pace Car oficial das 500 milhas de Indianópolis, desbancando o Camaro. O GT ainda oferecia um pacote com mais de 50 itens opcionais, desde bancos com encosto alto até rodas cromadas, sem esquecer das faixas decorativas na pintura que alternavam a cor conforme a luz era refletida.

Naquele ano, o Torino GT conversível foi o Pace Car oficial das 500 milhas de Indianópolis.

Os quatro mostradores são marca registrada do Torino. Aqui nos vemos a interna do GT.

Eram três motorizações disponíveis ao Torino naquele ano de 1968, sendo o 302 V8 de 210 cavalos que com os adicionais poderia chegar aos 230 cavalos, o 390 V8 de 265 cavalos podendo ir até os 335 cavalos com os adicionais e por fim o 427 V8 de 390 cavalos.

Dentre as três opções de motorização, o 302 V8 era a versão de entrada podendo render até 230 cavalos.

Ao todo foram produzidos 103.384 unidades do Torino em 1968, sendo 74.135 unidades da versão fastback, 23.939 unidades do hardtop e apenas 5.310 unidades do conversível.

Anúncio vinculado nas revistas na época.

Acima o anúncio vinculado em seu lançamento em 1968.

Texto de Andre GeSSner

Imagens de Divulgação