Externamente, não houve nenhuma mudança no desenho da carroceria dos GT350 e GT500 para as demais versões do Mustang, porém as tomadas de ar no capô e as entradas captadoras de ar que ajudam a refrigerar o sistema de freio, deixaram o Shelby com uma aparencia mais esportiva, sem contar as faixas decorativas na cor dourada e as rodas exclusivas, complementando o modelo com uma estética mais agressiva.
Mas o Shelby não trazia a esportividade apenas na sua aparencia, e ainda sim por baixo do capô, onde pulsava um V8 de 4,7 litros rendendo cerca de 306 cavalos a 6000 RPM. Sua suspensão era pouco mais dura, e dava ao GT um comportamento mais esportivo, fazendo com que o carro se saisse bem tanto nas retas quanto nas curvas.
A esportividade também marcava a interna do Mustang, onde trazia volante de três raios revestido de madeira, além de um enorme conta-giros fixado no centro do painel, coisa que passariamos conhecer vários anos depois, onde chegou virar "moda" ter um monsters da Auto-Meter no alto do painel, né?!.
A esportividade também marcava a interna do Mustang, onde trazia volante de três raios revestido de madeira, além de um enorme conta-giros fixado no centro do painel, coisa que passariamos conhecer vários anos depois, onde chegou virar "moda" ter um monsters da Auto-Meter no alto do painel, né?!.
Texto de Andre GeSSner
Fotos: Quatro Rodas
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