Fárois escondidos: Marca registrada do Charger.
Parachoques na cor da carroceria e dupla saída de escapamento.
Parachoques na cor da carroceria e dupla saída de escapamento.
Foi pensando em fugir do tradicional que Stephen Strope decidiu apimentar um Charger da primeira série. O Muscle, de 1966, recebeu uma personalizada e um up-grade em sua mecânica, suspensão, freios e detalhes internos.
Stephen chama sua criação de Skully, daí surgiu a idéia do detalhe pintado na linha de cintura do Muscle, onde foi personalizado uma caveira (Skull em inglês), seguindo a linha do carro. O emblema da grade também recebeu uma personalização, seguindo um padrão de ossos, mais necessáriamente um crânio.
A Caveira personalizada na pintura segue a linha do carro.
O simbolo recebeu personalização imitando osso do crânio, devido ao nome 'Skully'.
O simbolo recebeu personalização imitando osso do crânio, devido ao nome 'Skully'.
Este é o segundo carro de Stephen, cujo tem apoio da revista Hot Rod, o primeiro foi uma El Camino SS. Segundo seu criador, o Charger já estava todo planejado, desde a mecânica até a cor e acabamento interno.
Na mecânica o 360 V8 do Charger recebeu algumas atualizações, onde teve seus componentes adqueridos pela Summit. Além disso a suspensão e os freios foram atualizados. As rodas de 17 polegadas calçadas pelos BFGoodrich Comp T/A 215/45 na dianteira e 255/45 na traseira dão um visual esportivo ao clássico Charger, assim como a dupla saída do escapamento.
Externamente os parachoques cromados deram lugar aos pintados na cor da carroceria, além do retrovisor exclusivo, mais estreiro que o original. Na interna, o Charger ganhou instrumentação nova, assim como volante, tapete e tecido dos bancos. O Muscle ainda ganhou um sistema de som Kenwood.
O Charger mescla seu estilo clássico com sua alma musculosa e detalhes modernos, deixando o modelo antigo só mesmo no ano em que ele nasceu.
Texto: Andre GeSSner
Fotos: James Brown (New Street Magazine)
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